sábado, 12 de fevereiro de 2022

Breve histórico - Como surgiu o Pje?

 


2004 – Criação do Creta. Neste ano o TRF-5 cria um sistema de acompanhamento processual denominado Creta.

2009 – Neste ano o CNJ gosta da idéia do TRF-5 e celebra um  termo de acordo de cooperação técnica (73/2009) com o CJF (Conselho de Justiça Federal e os 5 (cinco) Tribunais Regionais Federais, com o objetivo de melhorar o projeto conjugando esforços entre todos os órgãos para o desenvolvimento de um sistema mais robusto, e assim surgiu, em 2009 o CRETA EXPANSÃO.
Neste mesmo ano o CNJ, animado, deu conhecimento do projeto aos demais segmentos do Poder Judiciário o que levou à adesão dos Tribunais de Justiça dos Estados, Tribunais de Justiça Militar, Tribunais do Trabalho e Justiça Eleitoral.


2010 Neste ano surge o termo PJe, durante a celebração do termo de acordo de cooperação técnica - 43/2010, firmado entre o CNJ e os 14 Tribunais de Justiça dos Estados. 

18/12/2013 – Publicação da Resolução 185 do CNJ, que instituiu o Sistema Processo Judicial Eletrônico – PJe como sistema de processamento de informações e prática de atos processuais e estabelece os parâmetros para sua implementação e funcionamento.

2014 – Formação pelo CNJ da primeira turma de desenvolvedores de software dos Tribunais de Justiça dos Estados aptos a contribuir para a codificação do sistema PJe. Tal iniciativa visava a descentralização do trabalho de desenvolvimento do sistema que, até então, estava concentrado na equipe técnica do CNJ.

2015 – Criação da Divisão de Gestão do Processo Judicial Eletrônico no âmbito do CNJ, com o objetivo de estabelecer uma estrutura organizacional específica para o tratamento das questões vinculadas ao programa PJe.

10/03/2015 – Publicação da Portaria n. 26/2015, que instituiu a Rede de Governança do Processo Judicial Eletrônico.

Junho de 2016  – Lançamento da versão 2.0 do sistema, que deu início a uma sensível atualização tecnológica, com a revisão e redefinição do modelo arquitetural que facilitasse sua sustentabilidade e evolução contínuas. As principais mudanças foram sentidas na usabilidade da aplicação, que se mostrou mais leve e intuitiva ao usuário.

Fevereiro de 2019  – Lançamento da versão 2.1 do sistema, que mudou sua concepção tecnológica, com adoção dos padrões mais atuais no desenvolvimento de software, especialmente na adoção dos chamados micro serviços, o que permitirá sua modularização, computação distribuída e em nuvem. O sistema iniciou sua evolução para uma arquitetura de plataforma, o que permitirá maior flexibilidade no seu desenvolvimento, disponibilidade, maior velocidade e redução de custos.

Na mesma ocasião foi lançado o módulo criminal, desenvolvido pelo TJDFT, justamente no conceito de micro serviço e com instalação em nuvem. A existência de funcionalidades específicas para os casos de natureza criminal atendeu a uma grande demanda dos usuários e se tornou a última área de alcance da aplicação. Como consequência, o PJe alcançou todas as competências para gestão do processo judicial.

Durante o ano de 2019 os tribunais atuaram na homologação da nova versão e sua consolidação. O CNJ tem atuado em parceria orientando e apoiando tecnicamente.

Abril de 2019 – Alteração da Resolução CNJ nº 185/2013 para permitir o uso de certificado digital institucional, o que torna flexível o uso por parte do usuário. Em complemento, foi lançado aplicativo para dispositivos móveis, para permitir assinatura de documentos no próprio dispositivo ou no sistema, sem o uso do certificado digital pessoal. O app foi denominado Token PJe e está disponível para download na Play Store (Android) e na Apple Store (IOS).

(fonte: site CNJ)

PJe - TUTORIAL E OUTRAS INFORMAÇÕES


TUTORIAL E OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE PJe.


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  2.  PJe - Breve Apresentação: https://youtu.be/pLzmMITfozI